![](https://evitacancro.org/wp-content/plugins/phastpress/phast.php/c2VydmljZT1pbWFnZXMmc3JjPWh0dHBzJTNBJTJGJTJGZXZpdGFjYW5jcm8ub3JnJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE5JTJGMTAlMkZwcm9mLWx1aXMtY29zdGEuanBnJmNhY2hlTWFya2VyPTE3MDA4Njg1MjItMTM4NjIyJnRva2VuPWIzMmE3NTc0NjkwZDY1NWM.q.jpg)
Em entrevista ao Jornal Médico, Prof Luís Costa, oncologista especialista em patologia da mama da CUF Descobertas e Presidente da Associação Portuguesa de Investigação em Cancro, afirma que “Existe um caminho científico a percorrer que permita termos programas de rastreio mais eficientes” e que é importante “alargar o painel de genes nos testes genéticos, a identificar melhor os processos clínicos para uma detecção mais eficaz destes portadores e a investigar qual é a relevância da presença destes genes para o prognóstico da doença oncológica”. Leia a entrevista aqui.