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Sabia que o cancro pediátrico também pode ser hereditário?

Em Setembro assinala-se o Mês Internacional de Sensibilização para o Cancro Pediátrico. Assim aproveitamos para relembrar que cerca de 10% dos casos de cancro pediátrico são de origem hereditária, sendo que através da história familiar da criança podem ser identificados vários indícios que sugerem a possibilidade de Síndrome de Cancro Hereditário, como por exemplo:
• Cancro em 2 ou mais membros da mesma família
• Idade prematura de diagnóstico
• Tumores primários múltiplos
• Cancros bilaterais, quando o órgão afetado é par ou duplo (ex.: a mama)
• Presença de vários cancros no mesmo indivíduo (ex.: mama e ovário)
• Constelação de cancros (associados ou não a outras alterações benignas) compatíveis com um síndrome de cancro específico (ex.: cólon-recto)
• Transmissão vertical (ou seja, de uma geração à seguinte de pais para filhos, por exemplo) da doença
Alguns exemplos de diagnósticos específicos de cancro pediátrico que são frequentemente observados no cenário de uma predisposição genética para cancro incluem: Blastoma Pleuropulmonar associado à Síndrome DICER1, Tumores Rabdóides Malignos na Síndrome do Tumor Rabdóide e Carcinoma Adrenocortical na Síndrome de Li-Fraumeni (LFS).
As famílias afetadas pelo cancro pediátrico, têm dois ombros amigos em Portugal: a Associação Acreditar e a Fundação Rui Osório de Castro

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