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As recomendações da gestão de risco devem basear-se nesse risco elevado de cancro…

O recente estudo de #StevenNarod, membro do nosso conselho consultivo e autor de mais de 800 publicações sobre BRCA, confirma a necessidade de mudar o paradigma e pensar no rastreio populacional pois nem sempre há uma história familiar evidente:

“Com base nos nossos resultados, podemos concluir que aproximadamente 60% das mulheres com uma mutação BRCA1 ou BRCA2 sem um parente de primeiro grau com cancro de mama vão desenvolver cancro de mama durante sua vida. As recomendações da gestão de risco devem basear-se nesse risco elevado e não na história familiar de cancro de mama ”

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